A bebida alcoólica tem a função de alterar comandos do corpo e na mente, e a medida que for aumentando as dosagens, a situação poderá ficar mais complexa. O excesso de bebida pode se tornar um vício, afetando gravemente a vida profissional, familiar e social. Por muitas vezes o usuário não tem consciência, entrando em um processo de negação grave. Ao perceber das graves consequências que o vício trouxe, poderá ser tarde demais. O vício em bebida alcoólica é considerado uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), muitos acreditam que o hábito não pode se tornar um problema, mas pode ser mais sério do que todos pensam.
De acordo com pesquisas, aproximadamente 3 milhões de pessoas já morreram em decorrer do consumo de álcool. Apenas 21,4% dos jovens a partir dos 15 anos não consumiram bebida alcoólica, contudo, 43% da população relata que consome o produto. Mundialmente 3,35 bilhões de pessoas consomem álcool, o que é uma taxa gravemente alta. O problema é grave e precisa de conscientização da população.
A influência que a sociedade tem sobre jovens e crianças
Sociedade brasileira consome em massa grandes quantidades de bebida alcoólica, e há uma influência direta sobre os pais que incentivam os próprios filhos a usaram a droga lícita. A bebida alcoólica é um droga lícita com fácil comercialização encontrada em supermercados e distribuidora. Crianças e adolescentes ao verem seus pais consumindo qualquer tipo de droga, pode ter uma grande influência. Como foi descrito acima, 43% da população faz o uso da droga, podendo ser considerado uma alta demanda no consumo.
Há possibilidade de mães consumirem bebida alcoólica durante a gravidez, e isso pode trazer problemas graves ao bebê, como a síndrome alcoólica fetal, além de desenvolver problemas no comportamento, físico e no aprendizado. Uma mãe alcoólatra pode ter uma influência forte para que o filho consuma futuramente, consumir bebida alcoólica é algo sério e que precisa de conscientização da sociedade.
Como a bebida alcoólica age no cérebro?
A bebida alcoólica no cérebro pode ter efeitos diferentes para cada organismo, enquanto alguns bebem pouco e já poderão ficar alterados, outros podem ser mais resistente a droga. Há três tipos de drogas, sendo as estimulante, perturbadoras e depressoras. A bebida alcoólica pode ser definida como uma droga depressora no sistema nervoso central, tendo efeitos como retardamento e lentidão, deixam pessoas com sentimento deprimente, mas que produz relaxamento momentâneo.
O consumo em excesso pode causar uma alta concentração na corrente sanguínea, alterando os comandos de quem consome. Quando uma pessoa faz o uso da bebida, algumas partes do corpo como o intestino grosso e estômago absorvem o produto, o álcool está na corrente sanguínea e então poderá chegar ao cérebro. A eliminação no produto no corpo pode acontecer por uma transpiração, urina e saliva.
Como descobri se sou um alcoólatra?
A conscientização é o primeiro passo para tratar a dependência alcoólica, separamos um teste da CAGE para detectar o alcoolismo. Se não responder nenhuma afirmativa como “sim”, você não é uma pessoa alcoólatra. Porém, uma afirmativa sugere para que você avalie suas escolhas de forma mais criteriosa. E se você concordar com duas opções ou mais, você é uma pessoa alcoólatra. Seja verdadeiro!
- Ja sentiu que deveria parar de beber?
- As pessoas criticam a sua maneira de beber?
- Tem a sensação de culpa pelo jeito que costuma beber?
- Tem o costume de beber para “rebater a ressaca”?
Analise sua resposta com cautela, seja sincero consigo mesmo e faça o que é o certo. Se você é uma pessoa alcoólatra, busque por ajuda enquanto é tempo. As consequências para quem consome bebida alcoólica é ter problemas de saúde, como cirrose, miocardite, pancreatite, câncer, problema nos rins, fígado, neuropatia e dentre outra doenças, além de causar uma overdose. Procure ajuda enquanto é tempo, o Grupo Aliança pela Vida pode ajudar o depende alcoólico a encontrar uma clínica de recuperação saudável, segura e responsável.
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aliança pela vida
dezembro 10, 2021 at 5:36 pm
muito bom